sábado 27 de julho de 2024

Como a alimentação pode melhorar a imunidade

16 de março de 2021 3:05 por Katia Betina

 

Já faz um ano que estamos convivendo com a pandemia da COVID e se essa é a realidade que se impõe para o momento, vamos tratar de melhorar a nossa imunidade para ter mais defesas contra o vírus, minha proposta é que façamos adições ao cardápio que ajudem no enfrentamento dessa onda.

No artigo anterior, já tratamos da importância da saúde do intestino, quando conversamos sobre as fibras e dos benefícios que promovem ao organismo de um modo geral, agora vamos falar mais particularmente de como cuidar dele, com vistas a preservar a imunidade.
Dentro do intestino de cada um de nós, tem um verdadeiro ecossistema e o equilíbrio dessa flora intestinal, propiciar:
um complexo sistema de síntese de vitaminas B e K;
absorção dos nutrientes que ingerimos na alimentação;
eliminação de toxinas;
Esse conjunto ajuda na melhoria das nossas defesas.

Ficou interessado? Então vamos lá…

A manutenção do equilíbrio dessa flora intestinal encontra-se relacionada a presença de uma diversidade de bactérias que são capazes de prevenir, corrigir ou até melhorar funções que ajudam a garantir melhoria da saúde.

A “comunidade” que vive dentro do intestino de todo ser humano é também conhecida como  microbiota. Quando ingeridos os probióticos em quantidades certas, estamos montando um  “exército” de células de defesa do organismo.

Investir num cardápio que ajude na preservação dessa flora intestinal, não precisa modificar totalmente os hábitos alimentares, basta escolher horários para introduzir alguns dos seguintes alimentos: iogurtes naturais, leite fermentado, missô (pasta de soja), kefir ou kombucha.

Ficou mais animado, apesar dos nomes parecem um “palavrão”? Então vamos lá, não é nada de outro mundo.

Iogurtes naturais são os mais comuns dos alimentos probióticos e no supermercado há vários tipos, um dos mais conhecidos que ajudam a povoar o intestino é o activia, mas além desse, existem outros tipos, e ainda, aqueles que podem ser feitos em casa, com receitas disponíveis na internet, que ensinam direitinho.

Tem também o leite fermentado, como o Yakut, Actmel, dentre outros. Todos eles fazem o mesmo efeito. Existem alguns com desenhinhos na embalagem, como forma de adesão do consumo por crianças.

O Missô não faz parte da nossa lista de supermercado e só é vendido em casa de produtos especializados. Ē uma “pasta” fermentada de soja e muito consumido pelos orientais. São mais recomendado para quem tem um paladar mais “educado” para se aventurar.

O kefir é uma cultura de micro-organismos, a partir da qual é possível preparar uma bebida fermentada. Essa bebida pode ser elaborada diversas vezes em sua cozinha, afinal, os grãos de Kefir se multiplicam a cada preparo. Existem os que crescem em água e os no leite, e podem ser consumidos puro ou em várias receitas. As colônias normalmente não são vendidas, são cedidas por amigos que as cultivam.

E por fim tem o kombucha, que ē uma bebida gaseificada, ácida e levemente adocicada feita a partir do chá verde ou do chá preto com a adição de bactérias, leveduras. Anteriormente desconhecida por aqui, agora tornou-se  comum entre os adeptos da alimentação saudável. São encontrados em casa de produtos especializados, ou cultivados em casa, a partir de uma colônia de nome  SCOB, presenteada por algum amigo.

Todos são exemplos de alimentos que, se consumidos com regularidade, melhoram o intestino, as defesas e até a produção de serotonina, considerado hormônio da felicidade, que em tempos de pandemia, bem que ajudam.

E se a realidade tem problemas bem grandes, mais que nunca precisamos ter cuidado com as falsas promessas de alimentos milagrosos, que modificam Ph do sangue, que matam o vírus por calor, ou afogado.

Nesse momento prudência, “mais que caldo de galinha”, pode ajudar na resposta imunológica. Portanto o melhor a fazer é comer alimentos menos processados, manter a hidratação, evitar o excesso de açúcares, evitar o álcool e optar por uma alimentação variada e saudável, que ajuda  muito mais que imaginamos.

Mesmo que façamos tudo isso, não significa dizer que seja um passaporte para deixar de adotar os cuidados básicos preconizados, como:
uso correto de máscaras;
lavagem das mãos com água e sabão ou com álcool a 70%;
e distanciamento social.

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1 Comentário

  • MUITO BOM!!!!

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