22 de maio de 2021 2:51 por Da Redação
A Imprensa alagoana segue de luto. Os últimos meses têm registrado a morte de vários profissionais, tanto por doenças pré-existentes, quanto por Covid-19. Os óbitos mais recentes foram registrados neste sábado, 22, com as mortes do jornalista Francisco Alves, de 71 anos, ex-editor geral da Gazeta de Alagoas e ex-coordenador da assessoria de comunicação da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), e do radialista e cronista esportivo Wellington Lopes.
Enfrentando problemas cardíacos, o radialista, de 69 anos, sofreu uma parada cardíaca na madrugada, no Hospital Geral do Estado, em Maceió, onde estava internado. Com a carreira iniciada em 1960, Wellington Lopes foi profissional das rádios Difusora, Palmares, Novo Milênio, Progresso e O Jornal.
Em todas elas se destacou como narrador esportivo, graças ao estilo próprio e criativo. Sua morte foi informada pelo Sindicato dos Radialistas de Alagoas (SindRadio/AL), cuja diretoria afirma que o profissional vai deixar saudades.
Já o jornalista Francisco Alves, que morreu também neste sábado, 22, enfrentava sérios problemas de saúde decorrentes de um tratamento de câncer. Natural de Viçosa, Chico Alves, como era conhecido, viveu parte da vida em São Paulo, onde atuou nos jornais Estado de São Paulo e Folha de São Paulo.
Nos anos 1990 voltou para Alagoas, indo trabalhar na redação da Gazeta de Alagoas, chegando depois ao cargo de editor-geral. Seus amigos manifestaram pesar em redes sociais, lembrando Chico como um profissional dedicado ao bom jornalismo.
A imprensa alagoana registrou este ano as mortes de Reinaldo Cabral, Sandro Oliveira, Falcon Barros, Átila Vieira, Manoel Miranda, Ailton Vilanova, Bernardino Souto Maior, Alisson Moura, Mozart Cintra, vítimas de doenças pré-existentes e da Covid-19.