terça-feira 26 de novembro de 2024

GP do Cinema Brasileiro: alagoano “A Barca” é um dos finalistas na maior premiação do setor

Vencedores serão conhecidos em transmissão ao vivo pela TV Cultura, no dia 28 de novembro.

2 de outubro de 2021 8:10 por Da Redação

 

 

Divulgação

 

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais acaba de divulgar a lista com os finalistas do 20º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que está confirmado para o dia 28 de novembro, com cerimônia transmitida ao vivo pela TV Cultura. Os finalistas concorrem em 31 categorias e foram escolhidos em votação pelos sócios da Academia.

O cinema de Alagoas já havia marcado presença histórica no primeiro turno da maior premiação do setor, com dois curtas metragens de ficção entre os 22 selecionados: “Trincheira”, de Paulo Silver, e “A Barca”, de Nilton Resende.

No turno final da premiação, a produção “A Barca”, que é inspirada num conto de Lygia Fagundes Telles, integra a seleta lista dos seis curtas-metragens brasileiros do gênero ficção que concorrem ao grande prêmio. Uma conquista inédita para o audiovisual alagoano.

“Estarmos na final do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é uma alegria enorme e é, também, uma mostra de como o cinema alagoano tem estado cada vez mais maduro e visível. E tais maturidade e visibilidade advêm do trabalho e da luta de todos que fazem e fizeram o nosso cinema, desde o seu começo. Advêm das políticas públicas e democráticas pelas quais nós tanto lutamos, desde a campanha do Quebre o Balcão até os dias atuais. Então, por esta indicação, agradeço à Lygia Fagundes Telles, atual decana da literatura brasileira, por sua obra manancial; às pessoas que votaram em nós; e a todos que estão inscritos na história do cinema produzido em Alagoas”, disse o diretor Nilton Resende.

A seleção consagra a carreira do curta-metragem alagoano, que já percorreu mais de 80 festivais em 20 países, somando 30 prêmios até o momento. “A Barca” estreou em janeiro de 2020 na Mostra de Cinema de Tiradentes, integrando a Mostra Foco. Desde então, foi selecionado para certames como o Festival de Cinema de Havana, o Bolton Festival, o Fantaspoa, o Curta Brasília e o Curta Cinema.

ENTRE OS LONGAS

Entre os longas-metragens, os destaques foram ‘Boca de Ouro’, de Daniel Filho, e ‘Pacarrete’, de Allan Deberton, com maior número de indicações (15), seguidos de ‘A Divisão – O Filme’, de Vicente Amorim (8).
A lista de finalistas reúne mais de 900 profissionais indicados, 20 longas-metragens brasileiros e 10 longas estrangeiros (5 de ficção, 5 documentários, 6 de comédia, 2 infantis, 2 de animação, 5 internacionais e 5 ibero-americanos). Ao todo, este ano também estão na disputa 18 curtas brasileiros (6 de ficção, 7 documentários e 5 de animação); e 16 séries (3 de animação para TV paga/OTT, 5 documentários para TV paga/OTT, 5 ficção TV paga/OTT, 3 ficção TV aberta). Veja abaixo todos os finalistas.

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é votado por profissionais das mais diversas áreas do setor que são associados à Academia, entidade aberta a toda a classe. E, como acontece todos os anos, a abertura dos envelopes com os vencedores será auditada pela PwC (a mesma que faz a apuração do Oscar) e transmitida ao vivo – e o Troféu Grande Otelo será entregue diretamente na casa de cada um deles, depois da premiação.

“O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro celebra a diversidade da nossa indústria, representada por todas as gerações de realizadores do país inteiro. E tem como tema, este ano, a preservação e a memória do audiovisual”, diz Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.
Em 2021, foram inscritos 45 longas de ficção (incluindo infantis e animação), 20 longas documentários, 51 curtas-metragens, 44 séries brasileiras, 35 longas-metragens internacionais, 6 longas ibero-americanos. Os vencedores serão escolhidos no segundo turno, com votação entre os sócios da Academia. Além disso, o público elege seu filme favorito entre os longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário e a votação começa no dia 28 de outubro, pela internet.

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021 tem patrocínio da Sabesp através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Correalização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e Spcine. Realização: Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo, e Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais.

Sobre a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais

Com sede no Rio de Janeiro e representatividade nacional, a Academia Brasileira de Cinema – que este ano passa a se chamar Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais – é uma entidade independente criada no dia 20 de maio de 2002 com a finalidade, entre outras, de instituir o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e contribuir para a discussão, promoção e fortalecimento da indústria audiovisual em todo o Brasil.

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais foi reconhecida em 2020 pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences como única entidade credenciada para indicar o filme que representa o cinema brasileiro na categoria Melhor Longa-Metragem Internacional no Oscar, sem qualquer tutela do governo que esteja no poder. A Academia também é a representante oficial do Brasil junto à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha para escolher o longa-metragem brasileiro que vai concorrer à categoria de Mejor Película Iberoamericana (Melhor Filme Ibero-Americano) no Prêmio Goya.

Profissionais do setor, das mais diversas áreas, podem se associar à Academia, adquirindo assim não apenas o direito de votar no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, mas de participar das assembleias e eventos que acontecem ao longo do ano, como a eleição para a comissão que escolhe o filme brasileiro indicado para representar o país no Oscar.

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais é presidida por Jorge Peregrino e a diretoria é composta por Paulo Mendonça (diretor vice-presidente), Alexandre Duvivier, Bárbara Paz, Iafa Britz e Renata Almeida Magalhães.

Sobre o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é organizado e votado pelos próprios profissionais do setor, uma forma da própria classe celebrar o seu trabalho e dar o devido reconhecimento ao talento de seus profissionais. A premiação é anual. Contribui para a elevação e a promoção do cinema brasileiro junto à população e ao público do país, através do reconhecimento da qualidade técnica e artística de seus filmes e da confraternização entre os profissionais da indústria.

O processo de definição dos vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro é dividido em duas etapas: indicação e premiação. A partir de 2004 a votação passou a ser feita via internet, pelos sócios da Academia, que recebem uma senha eletrônica para votar pela internet. O sistema tem a auditoria da empresa PwC.

Na fase de indicação são escolhidas as cinco obras e profissionais representantes de cada categoria que passarão para a etapa seguinte. A escolha é feita pelos sócios – através de uma cédula de votação eletrônica com a lista completa de todos os concorrentes. Terminado o processo de apuração do primeiro turno, uma nova relação com os cinco escolhidos em cada categoria é enviada aos sócios que escolhem, então, os vencedores. Nas duas etapas a votação é secreta e a abertura das cédulas, bem como a apuração dos votos, é realizada pela PwC.

FINALISTAS GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2021

MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO

• A DIVISÃO – O FILME de Vicente Amorim. Produção: José Júnior por AA – Afroreggae Audiovisual S.A.
• A FEBRE de Maya Da-Rin. Produção: Maya Da-Rin por Tamanduá Vermelho e Leonardo Mecchi por Enquadramento Produções.
• BOCA DE OURO de Daniel Filho. Produção: Daniel Filho por Lereby Produções.
• CIDADE PÁSSARO de Matias Mariani. Produção: Matias Mariani, Juliana Funaro e Renata Wolter por Primo Filmes, Issis Valenzuela por Tabuleiro Filmes, Marie-Pierre Macia e Claire Gadéa por MPM Film.
• PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.

MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

• BABENCO: ALGUÉM TEM QUE OUVIR O CORAÇÃO E DIZER: PAROU de Bárbara Paz. Produção: Bárbara Paz e Myra Babenco por HB filmes.
• DENTRO DA MINHA PELE de Toni Venturi e Val Gomes. Produção: Tiago Berti e Toni Venturi por Olhar Imaginário.

• FICO TE DEVENDO UMA CARTA SOBRE O BRASIL de Carol Benjamin. Produção: Carol Benjamin, Leandra Leal, Maria Barreto e Rita Toledo por Daza Filmes.
• FOTOGRAFAÇÃO de Lauro Escorel. Produção: Zita Carvalhosa por Cinematográfica Superfilmes.
• PARTIDA de Caco Ciocler. Produção: Beto Amaral por Cisma Produções

MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA

• CARLINHOS E CARLÃO de Pedro Amorim. Produção: Iafa Britz e Carolina Castro por Migdal Filmes.
• DE PERTO ELA NÃO É NORMAL de Cininha de Paula. Produção: Joana Henning e Paula Torres por Escarlate.

• NÃO VAMOS PAGAR NADA de João Fonseca. Produção: Luiz Noronha, Cecilia Grosso, Samanta Moraes, Renato Fagundes e Alberto Elias por A Fábrica Filmes.

• NO GOGÓ DO PAULINHO de Roberto Santucci. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes

• OS ESPETACULARES de André Pellenz. Produção: Silvia Fraiha por Fraiha Produções de Eventos e Editora.
• PACARRETE de Allan Deberton. Produção: Allan Deberton por Deberton Filmes.

MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO

• OS UNDER-UNDERGROUNDS, O COMEÇO de Nelson Botter Jr. Produção: Fernando Alonso e Nelson Botter Jr por Tortuga Studios

• OSMAR, A 1º FATIA DO PÃO DE FORMA de Ale McHaddo. Produção: Ale McHaddo e Guilherme Machado de Sá por 44 Bico Largo

MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL

• 10 HORAS PARA O NATAL de Cris D’Amato. Produção: Marcio Fracarolli, Sandi Adamiu e Andre Fracarolli por Paris Produções

• O MELHOR VERÃO DAS NOSSAS VIDAS de Adolpho Knauth. Produção: Denis Knauth e Adolpho Knauth por Moove House

MELHOR DIREÇÃO

• ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
• DANIEL FILHO por Boca de Ouro.
• GERALDO SARNO por Sertânia.
• JEFERSON DE por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
• SANDRA KOGUT por Três Verões.
• VICENTE AMORIM por A Divisão – O Filme.

MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM

• ALLAN DEBERTON por Pacarrete.
• BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
• DJIN SGANZERLA por Mulher Oceano.
• MATIAS MARIANI por Cidade Pássaro.
• MAYA DA-RIN por A Febre.

MELHOR ATRIZ

• ANDREA BELTRÃO como FREDERICA por Verlust.
• LORENA COMPARATO como CELESTE por Boca de Ouro.
• MALU MADER como GUIGUI por Boca de Ouro.
• MARCÉLIA CARTAXO como PACARRETE por Pacarrete.
• REGINA CASÉ como MADÁ por Três Verões.

MELHOR ATOR

• FLÁVIO BAURAQUI como JORGE por Abraço.
• IRANDHIR SANTOS como BRENO por Fim de Festa.
• MARCOS PALMEIRA como BOCA DE OURO por Boca de Ouro.
• ROGÉRIO FRÓES como LIRA por Três Verões.
• SILVIO GUINDANE como CAVEIRINHA por Boca de Ouro.
• SILVIO GUINDANE como MENDONÇA por A Divisão – O Filme.

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

• BERTA LORAN como SARITA por Jovens Polacas.
• DENISE FRAGA como BERENICE por Música para Morrer de Amor.
• GISELE FRÓES como MARTA por Três Verões.
• HERMILA GUEDES como COSMA e DAMIANA por Fim de Festa.
• SOIA LIRA como MARIA por Pacarrete.
• ZEZÉ MOTTA como ILZA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
• ZEZITA MATOS como CHIQUINHA por Pacarrete.

MELHOR ATOR COADJUVANTE

• FLAVIO BAURAQUI como SARGENTO DA PM por Não Vamos Pagar Nada.
• FLAVIO BAURAQUI como TIÃO por Macabro.
• FLAVIO MIGLIACCIO como SR. ABRAÃO por Jovens Polacas.
• GUILHERME FONTES como AGENOR por Boca de Ouro.
• JOÃO MIGUEL como MIGUEL por Pacarrete.
• OTÁVIO MULLER como EDGAR por Três Verões.

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

• ALLAN DEBERTON, ANDRÉ ARAÚJO, NATÁLIA MAIA e SAMUEL BRASILEIRO por Pacarrete.
• JORGE FURTADO e ANA LUIZA AZEVEDO por Aos Olhos de Ernesto.
• MARIA CAMARGO e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
• MATIAS MARIANI, CHIKA ANADU, FRANCINE BARBOSA, JULIA MURAT, MAÍRA BÜHLER e ROBERTO WINTER por Cidade Pássaro.
• SANDRA KOGUT e IANA COSSOY PARO por Três Verões.

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

• ALE MCHADDO – Adaptado da Serie de TV “Osmar, a 1º fatia do pão de forma”, de Ale McHaddo – por Osmar, a 1ª Fatia do Pão de Forma.
• ALEX LEVY-HELLER – adaptado da obra “Jovens Polacas”, de Esther Largman – por Jovens Polacas.
• ESMIR FILHO e ISMAEL CANEPPELE – adaptado da obra “Verlust”, de Ismael Caneppele – por Verlust.
• EUCLYDES MARINHO – adaptado da obra “Boca de Ouro”, de Nelson Rodrigues – por Boca de Ouro.
• JEFERSON DE e FELIPE SHOLL – adaptado da obra “M8: Quando a Morte socorre a Vida”, de Salomão Polakiewicz – por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

• AZUL SERRA por Macabro.
• BARBARA ALVAREZ por A Febre.
• BETO MARTINS por Pacarrete.
• FELIPE REINHEIMER por Boca de Ouro.
• GUSTAVO HADBA por A Divisão – O Filme.

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

• ANA DOMINONI por Sertânia.
• ANA PAULA CARDOSO por A Febre.
• DANIEL FLAKSMAN por A Divisão – O Filme.
• MARIO MONTEIRO por Boca de Ouro.
• RODRIGO FROTA por Pacarrete.

MELHOR FIGURINO

• ANA AVELAR por Macabro.
• ANA DOMINONI por Sertânia.
• CHRIS GARRIDO por Pacarrete.
• KIKA LOPES por Boca de Ouro.
• SOL AZULAY por Jovens Polacas.

MELHOR MAQUIAGEM

• ADRIANO MANQUES por Boca de Ouro.
• BRITNEY FEDERLINE por Aos Olhos de Ernesto.
• SID ANDRADE por Jovens Polacas.
• SONIA PENNA por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
• TAYCE VALE por Pacarrete.

MELHOR EFEITO VISUAL

• BERNARDO NEDER por Jovens Polacas.
• BERNARDO NEDER por M8 – Quando a Morte Socorre a Vida.
• FABIO SOUZA por Cidade Pássaro.
• HOËL SAINLEGER por A Febre.
• MARCELO SIQUEIRA, ABC por A Divisão – O Filme.
• MARCELO SIQUEIRA, ABC por Boca de Ouro.

MELHOR MONTAGEM FICÇÃO

• DANILO LEMOS por A Divisão – O Filme.
• DIANA VASCONCELLOS, ABC por Boca de Ouro.
• GIBA ASSIS BRASIL por Aos Olhos de Ernesto.
• JOANA COLLIER por Pacarrete.
• KAREN AKERMAN por A Febre.
• SÉRGIO MEKLER, EDT e LUISA MARQUES por Três Verões.

MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO

• CAO GUIMARÃES e BÁRBARA PAZ por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
• DOMINGOS OLIVEIRA e VICTOR MAGRATH por Os 8 Magníficos.
• FABIO SANTOS por Aquecimento Global.
• IDÊ LACRETA por Fotografação.
• JORDANA BERG por Soldado Estrangeiro.
• MARCOLA MARINHO e PAULO ALBERTO por Dentro da Minha Pele.
• MARÍLIA MORAES, EDT e ISABEL CASTRO, EDT por Fico te Devendo uma Carta Sobre o Brasil.

MELHOR SOM

• GABRIELA CUNHA, XAVIER THIBAULT e GILLES BERNADEAU por Cidade Pássaro.
• JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, LUCAS MARCIER, FABIANO KRIEGER e PAULO GAMA por A Divisão – O Filme.
• JOSÉ MOREAU LOUZEIRO, TOMÁS ALEM, BERNARDO UZEDA, RODRIGO NORONHA e GUSTAVO LOUREIRO por Macabro.
• MÁRCIO CÂMARA, CAUÊ CUSTÓDIO e RODRIGO FERRANTE por Pacarrete.
• RODRIGO FERRANTE, MIRIAM BIDERMAN, ABC e RICARDO REIS, ABC por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.

MELHOR TRILHA SONORA

• ANDRÉ ABUJAMRA e ERON GUARNIERI por Abraço.
• BÁRBARA PAZ e O GRIVO por Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou.
• BERNA CEPPAS por Boca de Ouro.
• DJ DOLORES por Fim de Festa.
• FRED SILVEIRA por Pacarrete.

MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT

• ROCKY & HUDSON: OS CAUBÓIS GAYS – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Erica Maradona. Produtora Brasileira Independente: Otto Desenhos Animados
• SENNINHA NA PISTA MALUCA – 2ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Bianca Senna. Produtora Brasileira Independente: Gullane
• ZUZUBALÂNDIA – 2ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang e Tooncast). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações

MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/ OTT

• AMARELO PRISMA – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Emicida e Evandro Fióti. Produtora Brasileira Independente: Laboratório Fantasma Produções e Mutato Entretenimento.
• ANITTA: MADE IN HONÓRIO – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
• CIENTISTAS BRASILEIROS ENTRE OS MELHORES – 1ª TEMPORADA (Looke). Direção Geral: Guilherme Fiuza Zenha e Silvia Godinho. Produtora Brasileira Independente: Immagini Animation Studios.
• FAVELA GAY – PERIFERIA LGBTQI+ – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Rodrigo Felha. Produtora Brasileira Independente: Luz Mágica Produções Audiovisuais.
• MILTON E O CLUBE DA ESQUINA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Vitor Mafra. Produtora Brasileira Independente: Gullane.

MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT

• BOM DIA, VERÔNICA – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: José Henrique Fonseca. Produtora Brasileira Independente: Zola Filmes.
• DETETIVES DO PRÉDIO AZUL – 14ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Viviane Jundi. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
• HARD – 1ª TEMPORADA (HBO). Direção Geral: Rodrigo Meirelles. Produtora Brasileira Independente: Gullane.
• OS ÚLTIMOS DIAS DE GILDA – 1ª TEMPORADA (Canal Brasil). Direção Geral: Gustavo Pizzi. Produtora Brasileira Independente: Baleia Filmes.
• UM CONTRA TODOS – 4ª TEMPORADA (Fox). Direção Geral: Breno Silveira e Daniel Lieff. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.

MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA

• GILDA, LUCIA E O BODE – 1ª TEMPORADA (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
• SOB PRESSÃO – PLANTÃO COVID – TEMPORADA ESPECIAL (TV Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Produtora Brasileira Independente: Conspiração
• TÁ PUXADO – 1ª TEMPORADA (TV Jornal/SBT). Direção Geral: Rodrigo César. Produtora Brasileira Independente: All Screens Films

MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO

• MÃTÃNÃG, A ENCANTADA, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho.
• O HOMEM DAS GAVETAS, de Duda Rodrigues.
• SUBSOLO, de Erica Maradona e Otto Guerra.
• TANDEM, de Vivian Altman.
• UM PEIXE PARA DOIS, de Chia Beloto.

MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

• À BEIRA DO PLANETA MAINHA SOPROU A GENTE, de Bruna Barros e Bruna Castro.
• CINEMA CONTEMPORÂNEO, de Felipe André Silva.
• FILHAS DE LAVADEIRAS, de Edileuza Penha de Souza.
• IN MEMORIAN – O ROTEIRO DO GRAVADOR, de Sylvio Lanna.
• MINHA HISTÓRIA É OUTRA, de Mariana Campos.
• O QUE PODE UM CORPO?, de Victor Di Marco e Márcio Picoli
• RUA AUGUSTA, 1029, de Mirrah da Silva.

MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO

• 5 ESTRELAS, de Fernando Sanches.
• A BARCA, de Nilton Resende.
• EGUM, de Yuri Costa.
• PERIFERICU, de Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira.
• RECEITA DE CARANGUEJO, de Issis Valenzuela.
• REPÚBLICA, de Grace Passô.

MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO

• MONOS, ENTRE O CÉU E O INFERNO | Monos (Colômbia) / Ficção / Direção: Alejandro Landes. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
• O FILME DE BRUNO ALEIXO | O Filme de Bruno Aleixo (Portugal) / Ficção / Direção: João Moreira e Pedro Santo. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
• O ROUBO DO SÉCULO | El Robo del Siglo (Argentina) / Ficção / Direção: Ariel Winograd. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros.
• PORNÔ PARA PRINCIPIANTES | Pornô para Principiantes (Uruguai, Argentina e Brasil) / Ficção / Direção: Carlos Ameglio – Coprodução Brasileira: BossaNovaFilms – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
• TARDE PARA MORRER JOVEM | Tarde para Morir Joven (Chile, Brasil, Holanda e Catar) / Ficção / Direção: Dominga Sotomayor – Coprodução Brasileira: RT Features – Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.

MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL

• APOCALYPSE NOW: FINAL CUT | Apocalypse Now: Final Cut (EUA) / Ficção / Direção: Francis Ford Coppola. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
• JOJO RABBIT | Jojo Rabbit (EUA) / Ficção / Direção: Taika Waititi. Distribuidor Brasileiro: Disney.
• O FAROL | The Lighthouse (EUA) / Ficção / Direção: Robert Egges. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.
• O PAI | The Father | Bashtata (Bulgária e Grécia) / Ficção / Direção: Kristina Grozeva e Petar Valchanov. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes.
• VOCÊ NÃO ESTAVA AQUI | Sorry We Missed You (Reino Unido) / Ficção / Direção: Ken Loach. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes.

Texto: Palavra Comunicação (com informações de assessoria La Ursa Cinematográfica)

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