11 de outubro de 2021 2:31 por Eleonora Duse Leite
Desde meses passados nos deparamos com diversas manifestações que se espalham de forma gradativa pelo Brasil inteiro e pelo mundo. Todas elas demonstram a preocupação de salvar vidas de um vírus chamado corona vírus, ou Covid-19, seja lá como se chama. E o que mais
ouvimos neste tempo, no café da manhã, no lanche, no almoço, no jantar e antes de dormir numa overdose , vinculados nas redes de comunicação e a frase mais comum entre nos é:
onde está a nossa vida nisso tudo? Onde vamos parar?
Essas frases obrigatórios interrogadas pela massa brasileira e quiçá pelo mundo, indica a preocupação de forma generalizada do globo, que cresce cada vez mais exigindo uma posição urgente, clara e decisiva dos governantes para salvar a vida, seja ela verde e amarela, ou de outras cores.
Minha vida mudou legitimamente, meu olhar não é mais o mesmo. Mesmo distante, vejo o meu próximo bem mais próximo e não o afasto disso. Vejo e começo a dá muito mais importância as coisas mais simples e a minha liberdade que hoje é mais gigante.
É indiscutível o poder do jornalismo. Está atividade tem cumprido seu principal objetivo que é validar o que é verdade, pois os fatos são duas matérias primas e toda a narrativa que expressa, por excelência seu discurso. Utilizando muitas vezes de aspectos repetitivos para a argumentação e convencimento.
E depois disso como estarão as famílias, os Trabalhadores, autônomos, os informais, a saúde, a educação, a economia, as pessoas? Sabemos que isso é a ponta do congelamento total das nossas expectativas, ou seja, a solução é muito longínqua e talvez até então, muito deixarão de partilhar desta oportunidade. Enquanto isso permanecemos no casulo residencial domiciliar, enquanto outros, sabe se Deus…
Na verdade o que nos apresenta é a luta diária, a luta maior será: “ Ou ficar a Pátria livre, ou
morrer pelo Brasil”
(*) Eleonora Duse Leite é funcionária pública e graduanda em comunicação