18 de outubro de 2021 4:18 por Da Redação
Zodja Jambo*
A crise econômica caminha rápida e ávida aos olhos do mundo. Distante da realidade dos povos do mundo (planeta).
A subida do álcool (combustível) gêneros alimentícios, remédios ensina o povo a eleger o que vai ficar ou levar.
Não é privilégio de brasileiros, é fato em todo mundo.
O corte de verbas para a ciência é um absurdo sem limites, e aí, para onde vamos?
Brasil, país de grande extensão territorial, sofre com queimadas, e seca em seus mananciais e águas límpidas é nutritivas.
Isso é um processo que foge ao meu entendimento, pois trata-se questões climáticas ou fatores atmosféricos.
Apesar do Capitão-Mor dizer que a economia quebrou por conta de governadores e prefeitos, nada disso é verdade. A economia quebrou por conta da potência com que seu deu o vírus.
Desconhecido até hoje, sabe-se tratar-se de SARS-COVID.19 por conta do ano.
A gripe espanhola iniciou em fevereiro de 1918 a 1920.
Foram também muitas mortes e pasmem (sintomas gripais). A Peste Negra (1346 a 1352) foi desencadeada por dejetos de ratos, comuns nas cidades com pouco conhecimento de higiene. A gripe asiática ou aviária (não temos relatos corretos) deu-se de 1957 a 1958.
Existem registros da pandemia da febre amarela em 1855 a 1945. Não foi erradicada, porém, não houve mais registros.
Este apêndice que fiz, é para mostrar que nenhum prefeito ou governador tem o dom de decretar pandemias, como citou o S.Exm° Sr. Presidente.
Observo que o presidente tem necessidade de holofotes sempre à guisa de notoriedade.
Situações fabricadas sempre com este objetivo , tipo*punição” a sargentos e coronéis, alimentando o temor de politização nas Forças Armadas.
No ano em que se comemora a liberdade de expressão, S.Exma. digladia-se com desafetos por redes sociais. Notem: o foco é apenas a MIDIA.
Não é isso q desejo para meus netos. Quero um país limpo e coerente com todas as pessoas, independentemente de cor, credo, sexo, todos iguais.
Jamais quero ver o que ocorreu em 1964,. Vi familiares e amigos presos e até mortos por quererem ter um direito simples e comum a todos, o de pensar.
Lembro, com pesar, de alguns nomes que fizeram parte da minha infância.
Jaime Miranda, Odijas , Selma Bandeira, que viu seu esposo Manoel ser assassinado.
Conheci em Pernambuco Lilian Morato, 15 anos, que se apaixonou por um universitário, militante do Partido da Vanguarda, cujo pai era capitão do Exército. Ela foi assassinada em um ônibus quando ia para Dois Irmãos, uma cidade de Pernambuco.
Neste local, foram presos meus grandes amigos Eduardo e Maryvone Bomfim. Ambos pessoas de grande relevância cultural e donos de uma humidade ímpar.
Relatei estes fatos, para que não caía no esquecimento estes dias de horrores é jamais sejamos punidos pelo simples direito de pensar.
*É historiadora, jornalista e gestora de recursos humanos.