segunda-feira 23 de setembro de 2024

Lojistas reclamam que ambulantes não são de Alagoas e anunciam ato de protesto no Centro

27 de outubro de 2021 3:47 por Da Redação

Lojistas se mobilizam para cobrar reordenamento dos espaços no Centro | AscomACM

Depois de se manifestarem reclamando do aumento desordenado de ambulantes no Centro, empresários do comércio de Maceió decidiram ir às ruas em protesto. Reunidos na manhã desta quarta-feira, 27, na sede da Associação Comercial de Maceió (ACM), eles anunciaram a realização de um ato público, cobrando ação da Prefeitura para conter a ocupação irregular dos espaços públicos naquela região.

Empresários e lideranças das entidades de representação do comércio discutiram a informação de que boa parte dos ambulantes que atuam no Centro não seria de Alagoas. Segundo a assessoria de comunicação da ACM, a informação foi apresentada pelo assessor jurídico da entidade,  advogado Alessandro Medeiros de Lemos.

“As entidades que representam o setor produtivo, como a Aliança e Associação Comercial de Maceió, buscam o entendimento com o poder público e não o confronto. Já realizamos diversas reuniões e não tivemos respostas” – disse o assessor jurídico.

Para a presidente da Aliança Comercial de Maceió, empresária Andreia Geraldo, os comerciantes precisam estar unidos para melhorar aquela área comercial.  “Do jeito que está o Centro vai acabar morrendo e todos serão prejudicados. Se o poder público quer promover socialmente os ambulantes, que ofereça cursos, locais apropriados e adequados para que possam trabalhar dignamente” – defendeu a dirigente da entidade de lojistas.

Confirmando a realização do ato de protesto na próxima quarta-feira, 3, às 9h, no Largo das Bandeiras, o presidente da Associação Comercial de Maceió,  Kennedy Calheiros, lembrou que o comércio gera empregos formais e recolhe tributos. “Se todo mundo resolve virar ambulante a bagunça vai tomar conta e o prejuízo será para todos. A alternativa é o diálogo para encontrarmos uma solução” – defendei o empresário.

Presente a reunião,  o vereador Chico Filho disse que o momento é delicado. “Porém, se não tivermos o ordenamento mínimo, até o camelô vai sofrer sem vender seus produtos. Conheço pessoas que perderam mais de 50% do total de suas vendas, chegando a vender apenas 10 reais em um dia” – ilustrou o parlamentar.

Com Assessoria

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