29 de outubro de 2021 2:49 por Da Redação
“O paciente pode diminuir o peso das doenças e, com a mudança de hábitos, evitar danos maiores, como os provocados pelo AVC”. Essa é a afirmação da neurologista Valdirene Barbosa, especialista que atuou por uma década em São Paulo.
Para ela, que também possui especialização no tratamento da Esclerose Múltipla, os hábitos de vida tem influência decisiva em complicações na saúde. Doenças como Diabetes, Pressão Alta, Colesterol, entre outras, acarretam problemas como o AVC, e poderiam ser evitada com alterações na alimentação, prática de esportes e exames regulares de prevenção.
“Com a pandemia todos ficaram mais alertas com a saúde, portanto, esse é o momento ideal para as mudanças benéficas”, acrescentou Valdirene.
Em seu consultório, localizado na Clínica Renascense, inaugurado este ano no bairro Brasília, em Arapiraca, ela atende vítimas de doenças que atingem o cérebro e a medula e podem provocar diversas consequências, como déficit de fala, nos movimentos e até uso permanente de cadeira de rodas.
“Tudo isso afeta a vida dos pacientes. Por isso, aqui, em nosso espaço, procuramos oferecer além da consulta, uma ambiência de paz e busca do equilíbrio mental. Porque a saúde é um conjunto de fatores”, disse.
Renascimento
Na Clínica, onde também atendem outros médicos em várias especialidades, também funciona o consultório da neuropsicóloga Valdenice Barbosa, que realiza diversos testes para pacientes de todas as faixas etárias. “O cérebro é um órgão complexo, responsável pelo funcionamento do organismo”, comentou a profissional.
“Desta forma é possível mensurar e descrever o perfil e o desempenho cognitivo, avaliando suspeitas de alterações que podem ser decorrentes de desordens neurológicas”, explicou. “Diagnósticos precoces ajudam em tratamentos”, acrescentou Valdenice.
No local, que possui espaço ao ar livre, a proposta é fortalecer o contato com a natureza e a integração entre os pacientes. “Estamos com planos de implantar grupos de reabilitação, com estímulo à leitura e ao convívio. Porque tratar o paciente não é cuidar de uma doença, mas de um ser humano”, concluiu.
Fonte: Assessoria