segunda-feira 18 de março de 2024

Saiba como identificar falsas vagas de trabalho e não cair em golpes

Estudo feito por consultoria identificou que, a cada quatro pessoas, três já foram vítimas de falsos anúncios de emprego

11 de janeiro de 2022 10:02 por Da Redação

Imagem ilustrativa

Neste período de crise, onde há um número elevado de pessoas desempregadas e desesperadas para conseguir trabalho, é preciso ficar atento na hora de responder a anúncios de vagas de emprego na internet. Uma pesquisa realizada pela Heach Recursos Humanos, com 800 candidatos entrevistados, constatou que três em cada quatro profissionais foram vítimas de falsas vagas de emprego, ao responderem a anúncios online.

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A pesquisa também aponta que, em relação à quantidade de vezes que foram enganados, 401 candidatos foram vítimas três vezes ou mais, o que representa 66,4% dos que já responderam a esse tipo de anúncio; outros 138 foram enganados duas vezes (22,85%) e 65 candidatos relatam terem sido vítimas apenas uma vez, o que representa 10,75% do total.

Em relação à periodicidade, 416 candidatos responderam a anúncios falsos nos últimos 12 meses, o que representa 68,87% dos candidatos. Já nos últimos 18 meses, são 503 candidatos, ou seja, 83,28%, que foram vítimas do golpe durante a pandemia. Antes de 2020, 58,1% das vítimas caíram nesse tipo de golpe, e o número subiu para 90,56% de janeiro de 2020 em diante.

“Infelizmente, muitas empresas divulgam esses falsos anúncios com o objetivo de captar informações pessoais dos candidatos para comercializá-las ou aplicar golpes”, alerta Janaína Machado, gerente do Unit Carreiras.

De acordo com ela, é preciso antes de preencher qualquer formulário na internet, pesquisar o site da empresa, assim como verificar qual é o trabalho deles e o tipo de serviço que prestam. “Isso porque, normalmente, as grandes empresas divulgam suas vagas não apenas nas redes sociais delas, mas nos sites corporativos. Então, é sempre importante conferir as vagas antes de enviar o currículo, para evitar passar para golpistas informações pessoais que são vendidas e utilizadas de maneira indevida”, destacou Janaína Machado.

Fonte: Ascom GT

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