sexta-feira 26 de abril de 2024

Bolsonaro tem 48% de ruim e péssimo; e mais brasileiros querem Lula de volta

Indignados com a situação em que Bolsonaro deixou o país, brasileiros o rejeitam cada vez mais. Ao mesmo tempo, Lula cresce nas pesquisas

27 de maio de 2022 2:24 por Da Redação

Lula durante ato político em Florianópolis (2018) | Ricardo Stuckert

Jair Bolsonaro é o presidente com a pior avaliação entre todos os eleitos após a redemocratização do país.  É o que afirma o instituto de pesquisa DataFolha, que nesta sexta-feira (27) divulgou mais um levantamento sobre como os brasileiros veem o governo do ex-capitão.

A avaliação negativa de Bolsonaro subiu dois pontos percentuais desde a última pesquisa, feita em março. Há dois meses, 46% da população achavam a gestão do atual presidente ruim ou péssima. Hoje, são 48%. Os que consideram regular são 27%, e aqueles que dizem ser boa ou ótima somam apenas 25%.

Ao mesmo tempo, Lula aparece cada vez mais como a esperança dos brasileiros por dias melhores. O mesmo DataFolha mostrou, na quinta-feira (26), que, se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula venceria com 48% dos votos no primeiro turno. Em março, esse índice era de 43%.

O ex-presidente ficaria 21 pontos percentuais acima de Bolsonaro, que receberia 27%. Em um eventual segundo turno entre os dois, Lula venceria por 58% a 33%, uma diferença de 25 pontos percentuais.

Para a presidenta do Partido dos Trabalhadores, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), os números mostram que os brasileiros não suportam mais um governo que só gerou desemprego, fome e custo de vida elevado aos brasileiros.

Governando só para os ricos

Confirmando a análise de Gleisi, o DataFolha revela que aqueles que ainda apoiam Bolsonaro são os mais ricos, que conseguem escapar dos efeitos nefastos de seu governo.

O ex-capitão é o mais rejeitado dos pré-candidatos à Presidência. Ao todo, 54% dos eleitores dizem que jamais votariam nele. Mas, quando se observa apenas os eleitores que ganham mais de 10 salários, essa rejeição cai para 47%.

A grande maioria da população, no entanto, pena com o desemprego e alto preço dos alimentos, do gás de cozinha e dos combustíveis, que continuam a subir sem que o atual governo faça qualquer coisa para controlá-los (veja o vídeo abaixo). O resultado são milhões de famílias que não conseguem nem ao menos pagar as contas mais básicas e um índice de famintos acima da média mundial.

Fonte: Página do PT

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