11 de dezembro de 2022 11:23 por Nivaldo Mota
“Meus bons amigos e poucos leitores, escrevendo e comentando sobre a eliminação da Seleção Brasileira, um dia após, sem aquele açodamento tão peculiar de qualquer um, principalmente no calor da emoção de uma peleja.
O Brasil jogou melhor, em um jogo truncado, teve as melhores chances, mas o paredão croata estava lá, Livakovic já defendeu quatro “chutes livres da marca do pênalti”, três contra o Japão e uma contra o Brasil. Nossa última cobrança, o Marquinhos carimbou a trave, terminando com o sonho do hexa.
Mas vamos lá, a nossa “Seleção Brasileira”, não consegue empolgar o torcedor brasileiro a muito tempo. Convocações “estrangeiras” demais da conta, jogadores ultra desconhecidos, sempre me chamou a atenção isso, parecia aquela seleções para olimpíadas em épocas amadoras, não empolgava ninguém!
A Seleção Brasileira e de qualquer seleção mundial que se preze, convoca sempre uma base de uma equipe, a melhor do seu país. No caso nosso, Botafogo e Santos foram a base por um tempo, depois Palmeiras e assim por diante.
Hoje, Flamengo e Palmeiras são os dois melhores times na atualidade, disparados, era para montar um time com os melhores destes dois times e pegar dois ou três “estrangeiros” e ponto final.
Neymar nunca foi esperança, nunca foi protagonista de nada. Tem habilidade, sim, de sobra, mas a empáfia, achar mais do que é, fez dele um cara odiado por muita gente, nunca foi um ídolo de verdade.
Resta agora, torcermos por uma mudança estrutural em nosso futebol e na CBF, desde quando foi campeã em 2002, o Brasil não consegue vencer uma seleção europeia. Fomos eliminados em quartas de finais em 2006, 2010, 2018 e agora em 2022. Em 2014 fomos eliminados numa semifinal, de forma vergonhosa por 7 x 1 para Alemanha. “