6 de abril de 2023 9:10 por Mácleim Carneiro
“Freedom Songs”, em livre tradução, significa canção da liberdade ou qualquer outra variação que combine as palavras independência e autonomia, com canção, música, canto, enfim…
Foi com esses significados e propósito, que seis jovens músicos alagoanos se uniram e criaram a banda Freedom Songs, para manter mais vivo do que nunca o reggae, considerado o terceiro ritmo jamaicano mais importante da década de 1960, precedido pelo Rocksteady, que, por sua vez, teve origem no Ska.
A opção da rapaziada da Freedom Songs não deve ter sido, nem poderia sê-lo, uma escolha banal, pois o reggae tem suas exigências e inúmeras peculiaridades seletivas.
A começar pelo seu próprio universo, onde existe uma série de subgêneros, que diferenciam a “pegada” de cada som.
A linha que os diferencia é tão tênue, que nem sempre a distinção entre eles é fácil ou precisa. Aliás, na real, nem é necessária, na hora de sentir a emoção que o reggae provoca em quem interage com ele.
Porém, saber sua história sempre será um pré-requisito, para identificar um estilo ou gênero musical, além, claro, das características estruturais – ritmo, métrica, instrumentos (e sua função específica), forma de cantar, assunto das letras, entre outros aspectos.
O fato, é que, eles foram além de todas essas nuances do reggae e agregaram ao álbum(foto)um título ainda mais emblemático e repleto de conceitos e até alguns dogmas.
Tanto é que, no envelope do disco, a banda faz questão de explicar que ‘Samsara’, com o subtítulo “Ciclo das Ilusões”, significa “buscar um religare da humanidade entre o mundo fenomênico e o mundo atual.”
No +, MÚSICABOAEMSUAVIDA!