domingo 22 de setembro de 2024

Dia dos Pais deve movimentar R$ 33,3 milhões na economia de Maceió

Montante é 8,4% abaixo dos R$ 36 milhões registrados no ano passado, porém, setor está otimista

4 de agosto de 2021 5:55 por Marcos Berillo

Fecomércio orienta consumidores a respeitar medidas contra a Covid-19 | Divulgação

Entre a compra de presentes e a comemoração, o Dia dos Pais deve injetar R$ 33,3 milhões na economia de Maceió, até o próximo domingo (8). A estimativa é de pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio AL. O montante é 8,4% abaixo dos R$ 36 milhões registrados no ano passado.

Com 51,4% dos consumidores afirmando que irão presentear na data, o tíquete médio apontado para aquisição de presentes é de R$ 141,51, totalizando R$ 18,7 milhões investidos em compras de produtos. O valor é semelhante ao que vai ser gasto nas comemorações, cujo tíquete médio ficou em R$ 142,93, movimentando R$ 18,8 milhões, já que 61% dos entrevistados vão celebrar o dia, seja em casa (72%), em restaurantes (10%) ou na casa de amigos (4%).

Segundo a pesquisa do Instituto Fecomércio, dos 42,6% dos entrevistados que não pretendem presentear, 63% não têm a quem dar; 18% não costumam dar presentes; 6% estão endividados; 3% ficaram mais cautelosos; e 2% estão desempregados.

Já entre os que pretendem comprar para a data, 74% irão adquirir um presente 18% comprarão dois; e 3% gastarão com três. Em relação aos valores, 30% investirão entre R$ 51 e R$ 100; 24% pagarão de R$ 101 a R$ 150; e 23% desembolsarão de R$ 151 a R$ 200.

Com 43% da preferência, os itens de vestuário serão os mais procurados, mas há quem deseja presentear o paizão com perfumes (13%), calçados (11%), relógio (8%), eletrônicos (4%), cesta de café da manhã (2%) e livros (1%), entre outros. O pagamento via cartão de crédito parcelado será a escolha da maioria dos consumidores (60%), seguido pelo pagamento à vista via débito (20%), à vista em dinheiro (15%) e no rotativo (4%).

A qualidade dos produtos (28%) e os preços (20%) serão os principais motivos que os consumidores levarão em conta para entrar numa loja, mas outros fatores também foram apontados pelos entrevistados: praticidade e variedade (ambos com 11%, cada), promoções (7%), conforto (6%), proximidade de casa (5%) e a recepção dos vendedores (1%).

Para o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL), Gilton Lima, a perspectiva dos setores é positiva. “Esta será a primeira data comemorativa na qual o comércio está sem restrição de horário e isso, por si só, já é positivo. Também contamos com as compras e as comemorações de última hora para ajudarem no faturamento das empresas, que já enfrentam meses de instabilidade econômica em consequência da pandemia”, observa.

*Com Assessoria

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