quinta-feira 16 de janeiro de 2025

Conheça Cecil, o cão que comeu US$ 4.000 em dinheiro vivo e continua amado pelos donos

O gerente explicou que o banco aceitaria de volta todas as notas que tivessem sido coladas com os números de série completos visíveis na frente e no verso
Foto: Reprodução/Instagram

Por Pet é Pop

Cecil, um goldendoodle de 7 anos de idade, nunca tinha feito nada errado na vida, até o dia que ele comeu US$ 4.000 em dinheiro vivo.

Clayton Law tinha sacado uma parte de suas economias no mês passado para pagar os trabalhadores que instalaram uma cerca nova em sua casa em Pittsburgh, onde mora com Cecil e sua esposa, Carrie.

Depois de voltar do banco com um envelope lacrado cheio de notas de US$ 100 e US$ 50, ele colocou o dinheiro no balcão da cozinha.

Trinta minutos depois, ele ficou surpreso ao encontrar pequenos pedaços de notas mastigadas espalhados pelo chão. Em pânico, ele gritou por sua esposa, dizendo que Cecil comeu US$ 4.000.

“Entrei correndo pensando que devia ter ouvido errado, mas quando vi a bagunça não tive dúvidas. Achei que ia ter um ataque cardíaco. Cecil realmente fez aquilo”, disse Carrie em entrevista ao The Washington Post.

Enquanto Cecil tirava uma soneca no sofá da sala, o casal ligou para o veterinário para saber se deveriam levá-lo para ser examinado por ter comido a pilha de dinheiro.

“Dado seu peso de 45 quilos, fomos informados de que, desde que ele comesse, bebesse e fosse ao banheiro, ele ficaria bem. Se ele fosse um cachorro pequeno, a história seria diferente”, contou Clayton.

Então, o casal decidiu salvar o que pudessem do dinheiro mastigado. Eles juntaram as notas rasgadas e conseguiram juntar cerca de US$ 1.500. Carrie então ligou para o banco e contou a um gerente o que havia acontecido.

O gerente explicou que o banco aceitaria de volta todas as notas que tivessem sido coladas com os números de série completos visíveis na frente e no verso. O Bureau of Engraving and Printing também geralmente exige que pelo menos metade de cada nota seja recuperável.

“Cecil estava sentado no sofá cheio de US$ 2.500 e sabíamos que só havia uma maneira de recuperar esse dinheiro”, relembrou Carrie. Cecil vomitou algumas centenas de dólares, então Clayton colocou luvas e foi ao trabalho para recuperar o que podia.

Pelos próximos dois dias, o casal levou Cecil para voltas pelo quintal para pegar o resto do dinheiro no cocô do cachorro. “Aqui estávamos nós, esperando o cachorro ir ao banheiro para podermos descansar. Tivemos que rir do absurdo disso.”

Carrie e Clayton conseguiram recuperar cerca de US$ 1.800 do cocô de Cecil, aumentando o total para US$ 3.550. Eles disseram que é o preço que devem pagar por uma história de família que podem contar ao filho. “Não poderíamos ficar bravos com ele – ele é um cachorro muito adorável.”

Please follow and like us:
Pin Share

Mais lidas

Praça dos Três Poderes recebe ato em defesa da democracia em 8 de janeiro

Por Lucas Toth, do portal Vermelho A Praça dos Três Poderes, em Brasília, será

Jornalista recebe apoio após ataque em rede sociais

Em nota oficial, o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas repudiou, nesta sexta-feira (20), os

Paulão cita 082 Notícias e volta a denunciar crime da Braskem em Maceió

O deputado federal Paulão (PT) usou o artigo “A Justiça que segrega”, do historiador

Polícia científica identifica digitais de suspeitos em brigas entre torcedores de CSA e CRB

Uma perícia realizada pelo Instituto de Criminalística de Maceió em um veículo utilizado na

Cultura reúne artistas musicais para novo cronograma do 6º Festival Em Cantos de Alagoas

A Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult) reuniu, na terça-feira (10),

TRE proíbe motorista de aplicativo de colar adesivo de candidatos

Veículos cadastrados em aplicativos de transporte urbano, como Uber, 99, InDriver e outros, não

Eleições 2024: cresce em 78% o número de eleitores menores de 18 anos

Por Iram Alfaia, do portal Vermelho O Brasil possui 1.836.081 eleitores menores de 18

Eleitores vítimas da Braskem são orientados a buscar novos locais de votação

A mineração predatória que a multinacional Braskem S/A realizou em Maceió por quase 50

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *