24 de janeiro de 2023 9:54 por Da Redação
Aliado de Jair Bolsonaro, o senador e também ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PROS) parece ter acordado agora após quatro anos de pesadelo vivido pelo povo yanomami. Os indígenas foram alvo de um verdadeiro holocausto promovido pelo capitão da reserva. O mundo, estarrecido, somente tomou conhecimento da situação no último sábado, 21, quando o presidente Lula visitou o estado de Roraima.
Collor, que fica sem mandato a partir de fevereiro, não perdeu a oportunidade e usou suas redes sociais para se referir ao assunto. Somente agora ele se manifesta sobre o massacre que os povos indígenas, os quilombolas, ribeirinhos e os pobres do Brasil foram submetidos pela extrema-direita que ele apoiou até os últimos dias do (des)governo Bolsonaro.
“Em nosso governo, implantamos uma permanente agenda em defesa dos povos originários e de repressão aos garimpos ilegais. A saúde dos indígenas também era prioridade, ao manter os invasores fora dos limites da área. O governo atuava de forma proativa, garantindo uma rede de proteção com a onipresença do Estado. Um exemplo disso foi, em 1992, quando demarcamos o território Yanomami. Aqui, nessa foto, como presidente, visito Surucucu, terra do povo #yanomami , em Roraima, e reafirmo o nosso compromisso com todos os brasileiros”, disse ele, em postagem no Instagram.
1 Comentário
Quem quiser que acredite! O que pretende o senhor Collor com essa conversa? Ele é aliado de Bolsonaro e, portanto, corresponsável por todos os crimes deste.