quarta-feira 23 de outubro de 2024

Crea-AL e Adeal iniciam hoje (5) força-tarefa contra uso irregular de defensivos agrícolas

Fiscalização será intensificada em Maceió, Palmeira dos Índios e Arapiraca
Foto: Divulgação

A partir desta quinta-feira, 5, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas (Crea-AL) e a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) estarão em campo numa nova ação de fiscalização integrada contra o uso irregular de defensivos agrícolas, os conhecidos agrotóxicos.

De acordo com o cronograma elaborado, a força-tarefa será constituída em três operações: dias 5 e 6 de outubro em Maceió, dia 9 em Palmeira dos Índios, e dia 10 de outubro em Arapiraca. Na ação, caberá ao Crea-AL a fiscalização de receituários agronômicos emitidos por profissionais habilitados, cuja responsabilidade é realizar visitas técnicas nas propriedades rurais e acompanhar o uso das substâncias.

A iniciativa foi discutida em reunião realizada na sede do Crea-AL na última quarta-feira, 27, e contou com a presença do presidente em exercício do Crea-AL, eng. mecânico Roberto Jorge Chaves de Barros; do presidente da Adeal, Otávio Tavares, e do chefe do Núcleo de Agrotóxicos e Afins da entidade, eng. agrônomo Paulo Melo. Também participaram do encontro o superintendente do Crea-AL, eng. eletricista Geison Alves, e o gerente de Fiscalização, eng. civil Igor Balbino.

De acordo com o presidente Roberto Jorge, a parceria representa uma união de esforços que trará grandes frutos na garantia da segurança alimentar. “Essa operação terá como objetivo a preservação da saúde da sociedade através da inibição do uso irregular de defensivos, e o apoio da Adeal será imprescindível para uma fiscalização mais robusta e eficiente nesta área”, afirmou.

A expectativa do gerente de Fiscalização do Crea-AL, eng. civil Igor Balbino, é também de uma firme atuação educativa na população. “Além do rigor ao inibir o exercício ilegal das atividades profissionais, também desejamos orientar a sociedade quanto aos perigos do manejo dessas substâncias por profissionais não-capacitados”, alertou.

Fonte: Assessoria

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