28 de setembro de 2021 11:17 por Mácleim Carneiro
Em 2018, numa sexta-feira, aconteceu no Teatro de Arena o show ‘Mães da Canção’, protagonizado pele grupo vocal Flor de Mandacaru.
Do setlist do show derivou o álbum homônimo, como registro para memória afetiva e musical dos que foram ao espetáculo.
Reitero o que já escrevi em resenhas pretéritas, sobre álbuns com essa mesma característica documental. Ou seja, não foi um disco feito para constar em prateleiras da livre concorrência de mercado. Não foi feito para isso! Sobretudo, pela questão básica dos direitos autorais não liberados.
Para saber do grupo Flor de Mandacaru e suas mulheres maravilhosas, não preciso ir longe para encontrar definição precisa e substanciosa, sobre elas e o grupo em si.
Para tanto, basta abrir aspas e deixar que o texto do livreto do show nos ilumine:
“Seis mulheres com vivências, idades e vozes distintas, que se unem pelo mesmo substrato, pelo mesmo caule — a música. Elas se conheceram na escola de música Vila Lobos, fazendo aula de técnica vocal. A partir daí, nasceu uma afinidade musical e pessoal. Apresentaram-se em diversos projetos, inclusive, subindo aos palcos do Teatro Deodoro e Centro Cultural Arte Pajuçara, entre outros. Atualmente, elas são alunas de técnica vocal da cantora, compositora e musicista Ana Galganni, que abraçou o projeto Flor de Mandacaru e assumiu a direção do Mães da Canção, show de estreia do grupo.”
No +, MÚSICABOAEMSUAVIDA!???