19 de dezembro de 2022 5:29 por Mácleim Carneiro
Em setembro de 2013, lembrei e ressaltei a sensibilidade que tiveram Ênio Lis e Lelo Macena, respectivamente editor e editor assistente do suplemento Saber, do jornal Gazeta de Alagoas, que, à época, publicaram, como tema principal, o MANIFESTO SURURU, escrito pelo Edson Bezerra.
Sensibilidade por trazer à tona – no mês em que se comemora a “Independência” do Estado de Alagoas – um manifesto que esclarece, por exemplo, que antes dos marechais tínhamos Zumbi e antes dele Calabar.
E que temos muitas dívidas com a nossa ancestralidade, e precisamos remarcar datas e reescrever os fatos.
E como foi bom reler o saudoso Claudinho (Claudio Canuto) que, com toda lucidez que lhe era pertinente, escreveu:
”O nosso olhar é amoroso por uma Alagoas espoliada, enganada junto ao seu povo generoso, cuja cultura autêntica tem sido massacrada impiedosamente pela historiografia oficial, que inverte tudo.”
No +, MÚSICABOAEMSUAVIDA!!???