segunda-feira 6 de maio de 2024

Rinite e Sinusite: entenda as diferenças e quais os tratamentos

Pneumologista fala sobre o diagnóstico e detalha o que fazer em cada uma das situações
A médica Rita Silva | Divulgação

A rinite e a sinusite são condições comuns que afetam muitos brasileiros. Mas quais são as diferenças entre elas e como podemos tratá-las? “Embora essas condições possam parecer semelhantes, elas são distintas e requerem diferentes abordagens de tratamento”, explica a especialista em pneumologia pediátrica Rita Silva.

A rinite é uma inflamação da mucosa do nariz, que pode ser causada por uma reação alérgica. Os sintomas mais comuns incluem espirros, nariz entupido, coceira e corrimento nasal. Essa situação atinge cerca de 25% da população. Já a sinusite é uma inflamação dos seios da face, que pode ser causada por uma infecção. Os sintomas incluem dor de cabeça, febre, tosse e congestão nasal.

Para a rinite, o tratamento geralmente envolve evitar o alérgeno que causa a reação e usar medicamentos para aliviar os sintomas. “Antihistamínicos e corticosteroides nasais são comumente usados”, reforça a especialista. Para a sinusite, o tratamento pode incluir o uso de antibióticos para tratar a infecção, além de medicamentos para aliviar os sintomas. “Em casos mais graves, pode ser necessária até uma cirurgia”, adverte.

A chave para o tratamento eficaz é o diagnóstico correto. “É importante procurar atendimento médico se você estiver experimentando esses sintomas”. Além disso, a pneumologista Rita Silva enfatiza a importância de uma abordagem individualizada para o tratamento. Uma vez que cada paciente é único e, portanto, o tratamento deve ser adaptado às suas necessidades específicas.

“A sinusite aguda tratada de forma séria por um especialista tem cura, portanto, é preciso fazer um tratamento”, disse. A rinite e a sinusite são condições comuns que podem ter um impacto significativo na qualidade de vida. No entanto, com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível gerenciar essas condições efetivamente.

Rita Silva alerta para os perigos da automedicação, que oferecem riscos à saúde. Os descongestionantes nasais (orais ou tópicos) podem até aliviar momentaneamente a obstrução nasal, porém, causam efeitos adversos como irritação na mucosa e consequente quadro de rinite medicamentosa, além de agravar arritmias e hipertensão arterial.

Fonte: Assessoria

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